A Prysm pretende fabricar as telas nos EUA, e afirma ainda que poderão ser encomendadas em qualquer tamanho ou forma. O brilho é altamente ajustável, simplesmente aumentando a força do laser, afirma o CTO e co-fundador da Prysm, Roger Hajjar. As telas LPD produzirão imagens mais semelhantes às produzidas pelas telas CRT do que as LCD, e a empresa espera que sejam usadas em cinemas, casinos, estádios, aeroportos e outros lugares onde hoje são usados LCDs.
O custo atual das telas LPD são superiores à tecnologia LCD, mas a Prysm afirma que os custos a longo prazo são muito menores, já que consomem muito menos energia e não usam lâmpadas, aumentando a durabilidade e diminuindo os custos com manutenção. Outras vantagens incluem maior resolução que os LCDs e LEDs, bem como menor arrasto em movimentos e maiores ângulos de visualização.
E ao contrário dos monitores convencionais, que dependem de um plano de transístores para conduzir cada pixel, a tela LPD usa um laser, cujo feixe é ligado e desligado em tempos precisos, enquanto viaja através de um arranjo específico de trilhas de fósforo.
A empresa, que atualmente possui 40 funcionários, e possui previsão para contratar mais 40, afirma que a tecnologia poderá ser, futuramente, integrada em notebooks e portáteis. Mas para isso os custos precisam cair primeiro, como qualquer outra nova tecnologia.
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Fontes:
http://www.electronista.com/articles/10/01/14/prysm.to.make.own.laser.phosphor.displays/
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